A visita à familia e à Urra terminou no dia 27 de Dezembro com a despedida da familia. O triste adeus ao portão já começa a ser uma rotina a que meus pais e familia já estão habituados. Há 9 anos atrás (e já lá vão 9 anos), desde que me tornei um um imigrante regional e troquei o Alentejo pelo Algarve. E desde ai que a cidade de Faro ficou no meu coração.
"O que??? O que tem Faro de especial??" Diz muita gente, mas para mim até tem.
O clima, a proximidade da praia, o facto de a ter visto crescer, os amigos que tenho lá, tudo isto transformou Faro na minha segunda casa. Por isso cada vez que vou a Portugal o tempo é dividido entre a Urra e Faro.
O tempo até à passagem de ano passou-se de cafézinho em cafézinho, de visita em visita.
Os dias em Faro traziam também a antecipação da grande viagem.
Para aqueles que não sabem pus na cabeça que trazia o meu carro bolinhas para conhecer a escócia, e fazer a viagem da vida dele, Faro - Glasgow. Preparação requeria-se então para esta empreitada. A parte gastronómica foi tratada ainda na Urra, onde um caixa gigante foi cheia com laranjas, limões, garrafas de vinho, cebolas e alhos, enchidos do porquito e outros acepipes "home made". Em Faro deu-se continuação à parte gastronómica e preparou-se a parte mais técnica, a viagem em si, a travessia de ferry etc...mal sabia eu o que me esperava.
Com o ano novo quase a entrar, os preparativos para passagem de ano rivalizaram com os preparativos da viagem.
A passagem de ano é daquelas alturas engraçadas. A ideia de ter que ter uma passagem diferente todos os anos começa por surgir muito cedo. O pessoal junta-se para falar disso, e todos concordam que sim..."Epá não pode ser como o ano passado, este ano temos que fazer qualquer coisa diferente." O tempo vai passando, e a ideia de fazer algo diferente vai sendo vista como uma miragem quando confrontada com os problemas do dia-a-dia. Resultado acaba-se quase sempre por fazer a mesma coisa.
Este ano a passagem de ano, apesar de não inovar, teve um gostinho especial, por estar em Portugal com o pessoal. Jogou-se Catan, bebeu-se uns copos, comeu-se sushi até cair e viram-se os fogos de artificio de Pechão, que, para não nos esquecer-mos que era dia de passagem de ano, começaram a soar a partir das 21:00h. Depois da meia-noite seguiu-se uma rambóiazinha.
Com os dias contados em Portugal, o dia 2 foi dia de juntar o pessoal do Hidrotec e fazer o nosso jantar de Natal e por a conversa em dia.
O clima, a proximidade da praia, o facto de a ter visto crescer, os amigos que tenho lá, tudo isto transformou Faro na minha segunda casa. Por isso cada vez que vou a Portugal o tempo é dividido entre a Urra e Faro.
O tempo até à passagem de ano passou-se de cafézinho em cafézinho, de visita em visita.
Os dias em Faro traziam também a antecipação da grande viagem.
Para aqueles que não sabem pus na cabeça que trazia o meu carro bolinhas para conhecer a escócia, e fazer a viagem da vida dele, Faro - Glasgow. Preparação requeria-se então para esta empreitada. A parte gastronómica foi tratada ainda na Urra, onde um caixa gigante foi cheia com laranjas, limões, garrafas de vinho, cebolas e alhos, enchidos do porquito e outros acepipes "home made". Em Faro deu-se continuação à parte gastronómica e preparou-se a parte mais técnica, a viagem em si, a travessia de ferry etc...mal sabia eu o que me esperava.
Com o ano novo quase a entrar, os preparativos para passagem de ano rivalizaram com os preparativos da viagem.
A passagem de ano é daquelas alturas engraçadas. A ideia de ter que ter uma passagem diferente todos os anos começa por surgir muito cedo. O pessoal junta-se para falar disso, e todos concordam que sim..."Epá não pode ser como o ano passado, este ano temos que fazer qualquer coisa diferente." O tempo vai passando, e a ideia de fazer algo diferente vai sendo vista como uma miragem quando confrontada com os problemas do dia-a-dia. Resultado acaba-se quase sempre por fazer a mesma coisa.
Este ano a passagem de ano, apesar de não inovar, teve um gostinho especial, por estar em Portugal com o pessoal. Jogou-se Catan, bebeu-se uns copos, comeu-se sushi até cair e viram-se os fogos de artificio de Pechão, que, para não nos esquecer-mos que era dia de passagem de ano, começaram a soar a partir das 21:00h. Depois da meia-noite seguiu-se uma rambóiazinha.
Com os dias contados em Portugal, o dia 2 foi dia de juntar o pessoal do Hidrotec e fazer o nosso jantar de Natal e por a conversa em dia.
Da esquerda para a direita: Selma, João Lopes, Flávio, moi, Anabela e Barbára.E assim se chegou ao fim a estadia em Faro.
Mais um ano que passou!
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