Passados 15 dias de voltar de Faro, e que novamente é altura de fazer as malas rumo a Portugal.
Dispenso comentarios do estilo: "Mas tu não fazes mais nada? Não se trabalha ai pela SEPA?"
pois é o que toda a gente me pergunta. A resposta é simples...gostavas não gostavas?? :)
Desta vez Faro não é o destino.
Rumei a capital no dia 13/09 após uma noite passada no aeroporto de Luton à espera do voo de ligação. Os meus pais estavam à minha espera, e após os beijinhos e abraços lá rumamos à Urra para uns 12 dias de descanso, paz e tranquilidade.
Cheguei a Urra completamente de rastos, e foi literalmente almoçar, xixi e caminha.
A tarde fizeram-se as visitas à família e pôs-se a conversa em dia.
O Domingo trouxe a Catarina até à Urra, que tomou o gosto, das tantas vezes por mim descritas,
viagens de autocarro Faro-Portalegre.
O clima de festa sentia-se no ar, pois nesta altura de Setembro são os aniversários dos meninos da casa, a minha irmã a 15/09 e eu a 22/09. Portanto, na 2ª feira era dia das primeiras comemorações. A minha irmã teve direito a um jantar especial, - com uma entrada e uma sobremesa dignas de qualquer restaurante 5 estrelas (principalmente quando se chega do trabalho cheia de fome) - pois foi previamente decidido que a festa seria conjunta e no domingo 21/09, para comemorarmos os 2 aniversários em 1.
Durante a semana mostrei alguns dos sítios bonitos que fazem o distrito de Portalegre à Catarina.
Alto da Serra de São Mamede:
Marvão:
Castelo de Vide:
Sábado dia 20 era as vésperas do dia da festa. A Catarina já tinha voltado a Faro pois tinha que trabalhar no de quinta a domingo, e por isso perdemos um voluntário para a árdua tarefa que é preparar uma festa lá em casa. Isto porque tudo o que é servido à mesa e feito por nós. Sempre assim foi e sempre assim será. Por isso podem imaginar a trabalheira. Para resumir, foi o sábado inteiro, e domingo 
até as 15h (com os devidos intervalos para refeição e dormir) a fazer comida e a ultimar os preparativos para a festa. Os convidados eram muitos, e por isso a comida parecia sempre pouca, e foi-se fazendo e fazendo...é sempre a mesma história!
A festa, bem apetrechada de comida e doces, e regada com muitos litros de vinho e sangria foi um regalo.
Fomos elogiados por toda a gente pela qualidade da comida, inclusive ouve convites para abrirmos uma empresa de catering e ganhar a vida (coisa que não se põe totalmente de parte).
A festa contou ainda com convidados de honra que vieram directamente de Faro para comemorar connosco e conhecer o Alto Alentejo. A Catarina trouxe o Vasco a Elsa e a pechincha Alice com ela. A minha casa na Urra é a perdição de todos os pequenos que por lá passam. Muito espaço para corr
er, ar puro, muita bicharada.
A noite foi avançado, cantaram-se os parabéns, discutiu-se agricultura e design de moda, e quando a noite acabou, ainda houve tempo para os mais desportistas irem dar uma volta pela freguesia para queimar algumas calorias antes de ir para a cama, isto às 2:30h da manhã.
A segunda-feira como era de esperar (pois é o que acontece sempre) trouxe os frigorificos cheios de comida e doces que sobraram da festa. Não só o meu, como também o do meu tio Zé, os 2 da minha avó e o da minha tia.
Havendo comida, doces, sangria e como o vinho nunca acaba, na 2ª feira a noite cantou-se mais uma vez os parabéns ao menino João, após um bom churrasco e mais uma rodada de doçaria caseira made in Urra. E assim se passou a correr os meus 12 dias de férias na Urra. Num instante era dia 24 e o avião não esperava por ninguém. Fiz-me ao ar novamente, e cá aterrei.
De volta ao frigobar....
Dispenso comentarios do estilo: "Mas tu não fazes mais nada? Não se trabalha ai pela SEPA?"
pois é o que toda a gente me pergunta. A resposta é simples...gostavas não gostavas?? :)
Desta vez Faro não é o destino.
Rumei a capital no dia 13/09 após uma noite passada no aeroporto de Luton à espera do voo de ligação. Os meus pais estavam à minha espera, e após os beijinhos e abraços lá rumamos à Urra para uns 12 dias de descanso, paz e tranquilidade.
Cheguei a Urra completamente de rastos, e foi literalmente almoçar, xixi e caminha.
A tarde fizeram-se as visitas à família e pôs-se a conversa em dia.
O Domingo trouxe a Catarina até à Urra, que tomou o gosto, das tantas vezes por mim descritas,
viagens de autocarro Faro-Portalegre.
O clima de festa sentia-se no ar, pois nesta altura de Setembro são os aniversários dos meninos da casa, a minha irmã a 15/09 e eu a 22/09. Portanto, na 2ª feira era dia das primeiras comemorações. A minha irmã teve direito a um jantar especial, - com uma entrada e uma sobremesa dignas de qualquer restaurante 5 estrelas (principalmente quando se chega do trabalho cheia de fome) - pois foi previamente decidido que a festa seria conjunta e no domingo 21/09, para comemorarmos os 2 aniversários em 1.
Durante a semana mostrei alguns dos sítios bonitos que fazem o distrito de Portalegre à Catarina.
Alto da Serra de São Mamede:
Marvão:
Castelo de Vide:
Sábado dia 20 era as vésperas do dia da festa. A Catarina já tinha voltado a Faro pois tinha que trabalhar no de quinta a domingo, e por isso perdemos um voluntário para a árdua tarefa que é preparar uma festa lá em casa. Isto porque tudo o que é servido à mesa e feito por nós. Sempre assim foi e sempre assim será. Por isso podem imaginar a trabalheira. Para resumir, foi o sábado inteiro, e domingo 
até as 15h (com os devidos intervalos para refeição e dormir) a fazer comida e a ultimar os preparativos para a festa. Os convidados eram muitos, e por isso a comida parecia sempre pouca, e foi-se fazendo e fazendo...é sempre a mesma história!A festa, bem apetrechada de comida e doces, e regada com muitos litros de vinho e sangria foi um regalo.
Fomos elogiados por toda a gente pela qualidade da comida, inclusive ouve convites para abrirmos uma empresa de catering e ganhar a vida (coisa que não se põe totalmente de parte).
A festa contou ainda com convidados de honra que vieram directamente de Faro para comemorar connosco e conhecer o Alto Alentejo. A Catarina trouxe o Vasco a Elsa e a pechincha Alice com ela. A minha casa na Urra é a perdição de todos os pequenos que por lá passam. Muito espaço para corr
er, ar puro, muita bicharada.A noite foi avançado, cantaram-se os parabéns, discutiu-se agricultura e design de moda, e quando a noite acabou, ainda houve tempo para os mais desportistas irem dar uma volta pela freguesia para queimar algumas calorias antes de ir para a cama, isto às 2:30h da manhã.
A segunda-feira como era de esperar (pois é o que acontece sempre) trouxe os frigorificos cheios de comida e doces que sobraram da festa. Não só o meu, como também o do meu tio Zé, os 2 da minha avó e o da minha tia.
Havendo comida, doces, sangria e como o vinho nunca acaba, na 2ª feira a noite cantou-se mais uma vez os parabéns ao menino João, após um bom churrasco e mais uma rodada de doçaria caseira made in Urra. E assim se passou a correr os meus 12 dias de férias na Urra. Num instante era dia 24 e o avião não esperava por ninguém. Fiz-me ao ar novamente, e cá aterrei.
De volta ao frigobar....
